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Conheci o Ken Follet através do Terceiro Gémeo, que me fez sentir como se entrasse numa nova dimensão da qual tive forçosamente e a custo de sair quando fechei o livro pela última vez. Fiquei maravilhada, estonteada e completamente apaixonada por aquela história, pela escrita e pelas personagens, uma a uma. Aquele livro levou-me quase a um clímax literário a cada página que lia.
Tive de agarrar-me a uma parte dele e devorar todos os livros do autor que pudesse encontrar e, para quem não sabe, este senhor é o mestre do romance histórico repleto de espionagem. Gostei muito de uns e adorei outros, mas nada chegou aos calcanhares do que senti pelo Terceiro Gémeo, provavelmente por pertencerem a géneros tão diferentes.
De repente caiu-me nas mãos A Ameaça, um outro thriller moderno relacionado com a investigação científica na nossa era e com os potenciais perigos que pode representar a sua aplicação indevida. Uma vez mais, nada se compara ao Terceiro Gémeo, mas voltei a sentir aquela sensação de conforto e o entusiasmo que já tinha sentido uma vez ao ler o desenrolar dos acontecimentos.
Dei pelos meus olhos a fugirem pelas páginas adiante, saltando partes importantes, para chegarem à solução temporária do problema, mas obriguei-os sempre a voltar atrás, porque mais do que um bom contador de histórias, o Ken Follet é um ótimo escritor que me faz acelerar o meu ritmo de leitura e me deixa despedaçada quando a história chega ao fim.
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