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Friday, 25 April 2014

25 de abril / 25th of April



O 25 de maio este ano é em abril.
De hoje a um mês fará um ano que casei e os meus planos incluíam comer parte do bolo que congelei com os meus sogros e a outra parte com os meus pais. Como num ano muita coisa muda e temos viagem marcada para daqui a umas semanas, ser-nos-á extremamente complicado levar e armazenar em Londres um bloco de comida congelada.
Já não sei muito bem como (acho que graças à minha chantagem emocional), o meu amor está neste momento a vir ter comigo para passar o fim de semana. Os planos mantêm-se, apenas com um mês de diferença: rumamos daqui para casa dos pais dele onde iremos vestir as roupas que usámos no dia 25 de maio de 2013 (temo muito que o meu vestido não feche!) e comer parte do bolo; pouco depois rumamos a casa dos meus pais, pelo caminho apanhamos a minha irmã/madrinha de casamento, onde iremos lanchar a outra parte do bolo.
À noite, e porque ainda não estaremos juntos no dia em que fazemos anos de namoro, vamos jantar os dois num restaurante por onde passamos todos os dias e onde nunca entrámos, já vestidos à civil.

Isto não invalida que no dia 25 de maio haja novamente festa, até porque no dia seguinte é feriado...

Monday, 25 November 2013

Isto do casamento 9 - O copo d'água

Um dos jardins da quinta, com decorações muito simples



























Adorei a primeira quinta que visitámos, logo ainda em junho, quase um ano antes do casamento. Estava pronta para fechar a data com o senhor que, muito sabiamente, nos aconselhou a visitarmos mais algumas e não nos ficarmos logo pela primeira.
Andámos algumas semanas a ver decorações pirosas, sítios caros e ementas que não nos agradavam, que já nem tínhamos paciência para as duas marcações que tínhamos num fim de semana de verão. Não estava demasiado entusiasmada com a quinta, tendo em conta as últimas experiências, mas lá fomos, arrastando uma das madrinhas.
Assim que saímos, cerca de quarenta e cinco minutos depois, olhámos uns para os outros e concordámos: É esta. Já nem fomos à reunião seguinte.
Uma das coisas boas da Quinta do Mocho é que tem contrato com o catering Gémeos Refresh. Para mim, que não o conhecia nem, tenho de admitir, a mais nenhum, pareceu-me ótimo. Mas entretanto comecei a investigar e descobri que são uns dos favoritos da zona norte e que foi uma sorte ter-nos calhado a nós. E, na verdade, ao longo de todos os preparativos, durante o dia e mesmo depois, o dono da empresa foi impecável, fez-nos os melhores negócios possíveis, indicou-nos o DJ e mais um ou outro colaborador, e deu-nos uma data de sugestões não só para poupanças económicas mas também em relação à gestão do dia, para que tudo corresse da melhor forma.
Pedi-lhe - exigi, a bem dizer - que não houvesse vestígios de três ingredientes e ele respeitou o meu pedido com imenso cuidado. Um homem super ocupado, mas sempre disponível e muito profissional.
A quinta, com os nossos retoques e indicações, ficou exatamente como nós queríamos e o serviço foi excecional: todas as comidas e bebidas eram de ótima qualidade e perfeitamente confecionadas e a equipa toda trabalhou tão bem que quase nem se deu por ela.
Posto isto, recomendo, se for caso disso, os Gémeos Refresh. A Quinta do Mocho não, porque ninguém quer saber de outros casamentos - muito menos ver - no sítio do seu.

A entrada: crepe de marisco

O prato de bacalhau, que tinha uma outra opção de peixe e ainda outra de dieta

Sim, fizemos o comboínho, liderado por mim.

Friday, 25 October 2013

Isto do casamento (8) - As alianças

Cheguei a ponderar alianças de ouro branco, uma vez que não gosto particularmente de ouro amarelo (tanto que até ao casamento não usava uma só peça que fosse desse material), mas percebi que aquilo de que não gosto é o brilho. Assim sendo, andámos à procura de umas alianças baças, já com ar de usadas e não novinhas em folha. É aqui que entra a exponoivos (fui à de Braga), onde fiz um grande negócio com o dono de uma ourivesaria e o par ficou por um preço mesmo muito agradável, ainda por cima tendo em conta os 900/1000€ que tínhamos andado a descobrir.
Foram oferecidas por duas das madrinhas e ajudadas a escolher pela terceira. Mandámos gravar apenas os nossos nomes próprios e a data. Desde então uso a minha sempre junto ao anel de noivado e adoro a combinação do prateado com o dourado. Mais ainda, adoro olhar para o dedo dele e ver lá a aliança, sabendo que tem o meu nome escrito por dentro.



Wednesday, 25 September 2013

Isto do casamento (7) - O fato

Como qualquer menina que sonha em ser princesa que se preze, já tinha imaginado imensas vezes o dia do meu casamento enquanto ainda não havia planos concretos para isso, e, obviamente, a partir do momento em que começámos a planeá-lo a sério. Havia, no entanto, algo em que não tinha pensado minimamente: o fato dele. Só sabia que, tal como ele, não gosto de fraques nem de gravatões, não gosto de sapatos bicudos e não gosto de fatos brilhantes, com padrões ou com cores estranhas. Por isso, manter-se-ia tudo mais pela zona da normalidade e do que é mais comum.
Fiz questão de não o ver totalmente fardado antes do próprio dia. Quando o fiz não consegui tirar os olhos dele.
(A história está contada aqui e aqui)


Sunday, 25 August 2013

Isto do casamento (6) - O bolo

No que diz respeito a casamentos, não gosto  particularmente do que é tradicional (e o meu marido partilha desse não gosto), o que foi notavelmente visível na escolha de acessórios grená para o vestido (a rosa, a cintura e a cauda amovível). Foi um bocado nessa onda que, sem esforço, decidimos tudo o que havia para decidir no casamento, que não quisemos que fosse uma celebração muito cerimoniosa nem cheia de protocolo. Aliás, foi um dia descontraído, cujo objetivo era que quer os convidados quer nós os dois nos divertíssemos. E conseguimo-lo.
A empresa de catering trabalha em parceria com a Bolita Doces, em Matosinhos, responsável por todas as sobremesas, incluindo o bolo. Fomos lá uma tarde ver os vários modelos e foi o meu marido que escolheu o aspeto exterior todo: três andares, cobertura de massapã, quadrangular, assimétrico e com uma cascata de flores brancas e grená (what else?). Não queria ter bonequinhos no topo do bolo, por isso a questão ficou resolvida logo ali.
Já o interior fui eu que escolhi: massa de chocolate com recheio de frutos vermelhos.
Normalmente é a sobremesa menos comida, depois de tantos bolos, doces, mousses e queijos, mas estava mesmo bom e o pouco que sobrou foi logo devorado nos dias seguintes. Agora já só resta uma fatia congelada para daqui a um ano.

Thursday, 25 July 2013

Vocação: fada madrinha


Muitas vezes o meu marido se regozija com o facto de já não termos de andar a pensar em ementas, de não termos de ir a correr à quinta para decidir a decoração nem termos de marcar reuniões com o Dj, o catering ou qualquer outro profissional relacionado com o casamento, porque já não temos de planeá-lo. E de todas as vezes eu respondo honestamente que adorei essa parte: decidir os convites, imaginar os cenários decorativos, planear o mapa das mesas, escolher as alterações do vestido. Tudo isso fez dos meses que antecederam o casamento uma experiência divertida que adoraria poder repetir.
Não me chega uma festa de anos, um jantar temático ou o Natal. O tema do casamento enche-me as medidas desde que sou criança, mas sempre achei que fosse como a maioria das mulheres que sonha com o seu próprio dia especial, com o concretizar da grande prova de amor. Todavia, cheguei à conclusão de que o meu não me bastou. Foi especial, sim, o melhor dia da minha vida até agora, as horas em que mais me diverti desde que pus os pezinhos neste mundo e voltaria a vivê-lo todas as vezes que fossem possíveis. Mas esta minha paixão vai além do meu próprio casamento e ainda hoje dou comigo à procura de blogs sobre histórias de amor que resultam num nó entrelaçado com a ajuda de amigos e da família num momento de alegria contagiante, a abrir sites de fotografias de noivos, noivas, padrinhos e meninas das alianças, e vou sentido pena de que o único casamento que alguma vez organizarei com tanto empenho e tão intensamente já tenha passado.
Não tenho jeito nenhum para desenhar, para pintar, cortar, colar ou qualquer outra coisa que se relacione com artes plásticas, mas tenho imaginação e uma alma incuravelmente romântica que me fez descobrir que devia ter nascido com duas mãos direitas e artísticas, porque estou a chegar à conclusão de que, se pudesse, fazia dos casamentos a minha vida.

Isto do Casamento (5) - O ramo

Sou das poucas mulheres que conheço que não ligam a flores. Posso passar num jardim e apreciar-lhes as cores ou o cheiro, podem ser as únicas coisas que sei desenhar, mas um ramo de flores não é uma prenda adequada para mim. Não gosto delas. Abro, apenas, exceção a rosas vermelhas (quanto mais escuras mais bonitas) e a espigas de trigo, mas rosas já ia ter no vestido, no chão e nas mesas, já chegava. Quanto às espigas de trigo, não achei que dessem um ramo bonito.
Por isso mesmo, a escolha do meu ramo foi sendo tranquilamente adiada, até porque cheguei a considerar nem sequer levar um. No entanto, tenho na sala o ramo da minha cunhada que apanhei no casamento dela, uns dias antes de ser pedida em casamento, e tenho a oportunidade de ter mais uma recordação física desses dois momentos. Quis poder proporcionar o mesmo a alguém.
No fim de semana anterior ainda continuava sem nenhuma decisão tomada nem em vista, mas foi então que, completamente por acaso, passei pela montra de uma loja decorada com espigas de trigo e gostei do que vi, mas percebi que tinha de ser uma coisa muito bem trabalhada, com muito bom gosto, para que não ficasse nem demasiado simples nem demasiado piroso.
Pedi à agora minha sogra que encomendasse um molho delas para eu depois lhes fazer alguma coisa. A meio da semana andava eu com dois sacos de plástico repletos de espigas e tive de ir à quinta, onde pedi à dona e, também, decoradora, se me fornecia uma tirinha de ráfia, porque talvez, com a minha falta de jeito, conseguisse arranjar o ramo.
A senhora indignou-se e recusou-se a deixar-me tratar eu daquilo, já que ainda tinha tanta coisa em que pensar, pelo que se ofereceu para me fazer um arranjo simples, mas bonito. E conseguiu exatamente o que eu queria e que nunca iria conseguir fazer.
Claro que uma coisa assim custa dinheiro, pelo que no total ficou-me pela fortuna de 4€.


Tuesday, 25 June 2013

Isto do Casamento (4) - As músicas

Nas semanas que antecederam o casamento (já passou um mês!) criou-se um mistério à volta da música ao som da qual íamos entrar o agora marido de braço dado com a mãe, os padrinhos com as madrinhas e, por fim, eu com o meu pai. Dei a pista de que começava por e as inúmeras sugestões, desde A garagem da vizinha ao Ai se eu te pego, apesar de bem originais, não andaram lá nada perto.
Escolhida há muito tempo, a Adiemus da Enya era perfeita, especialmente porque tem mais de cinco minutos, o que deu tempo suficiente para todas as entradas e para mais algumas peripécias com a cauda do vestido pelo caminho.



Tal como com a música de entrada, queríamos músicas com que nos identificássemos, que tivessem a ver connosco e não com a instituição do casamento, por isso:

Final da cerimóniaYou and me always (Wannadies)
Entrada na sala para o jantarIt's always a good time (Owl City com Carly Rae Jepsen)
Abertura da pista (uma sugestão do Dj mesmo no momento): Sway (Michael Bublé)
Corte do boloGood life (One Republic)

Para além disso, durante a cerimónia o meu pai na guitarra e o meu tio na flauta transversal tocaram o Ave Maria de Gounod e o LOVE, que foram uns dos momentos mais bonitos: o primeiro deu para a choradeira geral e o segundo deu para uns ligeiros movimentos de costas ao som da música. Duas das madrinhas leram cada uma um poema com o Hallellujah (Rufus Wainwright) como música de fundo.
A maioria das escolhas não foi nada tradicional e o estilo escolhido não foi nada homogéneo, mas eram um reflexo de nós os dois.

Sunday, 16 June 2013

O recomeço de algo muito bom


Para o casamento emagreci entre 4 e 6 quilos com uma dieta muito limitada e muito exercício, que nunca fiz com tanta frequência nem intensidade como nas semanas que antecederam a semana corrente, como alguém decidiu apelidar a semana do casamento. No entanto, quanto mais a data se aproximava, mais coisas tinham de ser tratadas, pelo que o meu tempo livre foi quase todo canalizado para o mesmo objetivo e o desporto acabou por ser posto de lado.
Entretanto, e como já era suposto porque eu sou uma pessoa que gosta de comer um bocado mais do que apenas maçãs ao longo de três semanas, já ganhei dois dos quilos que perdi, mas não tenciono ganhar mais nenhum. Contudo, agora, com um bocadinho mais de carninha em cima, reparei que a falta de desporto não me deixou propriamente tonificada e foi por isso que hoje, ao fim de tanto tempo de preguiça, voltei ao meu desporto caseiro, à minha rotina habitual, a que acrescentei alguns exercícios de flexibilidade.
Já sei que é verdade aquilo que dizem: que o que custa é começar. E não há nada melhor do que combater a inércia e fazer um bocadinho mais do que alapar o rabo no sofá, ou no metro, ou na cadeira no escritório.

Saturday, 8 June 2013

Isto do Casamento (3) - Algo azul


Não sou supersticiosa, mas tudo o que servir para dar boa sorte é bem vindo. E foi por isso que até achei piada a esta tradição não muito portuguesa, especialmente quando me dei conta de que tinha um exemplar para cada, menos para o azul.
Acabei por decidir cozer um lacinho azul claro nas cuecas.
A ideia era só eu o ver, mas quando um grupo de homens decidiu atirar-me ao ar até me fazer, quase, aterrar de cabeça no chão, todos os convidados puderam encontrar a minha coisa azul.

Thursday, 6 June 2013

Isto do Casamento (2) - Algo novo


De novo levei o vestido e os sapatos.

Isto do Casamento - Algo velho e algo emprestado



Emprestado levei muita coisa: a écharpe que tinha sido utilizada no ano passado pela minha cunhada, no próprio casamento, uns brincos de pérola antigos da minha mãe e estes alfinetes também antigos e também da minha mãe.
Para além destas peças (que também compunham o espectro do antigo) levei o meu colar de pérolas, oferecido pela minha avó quando fiz dezoito anos.

Monday, 3 June 2013

O 25 de maio


Não sei se toda a gente sente o mesmo, mas aquilo que retirei, e sei que o meu marido também, do dia do casamento é que foi perfeito do princípio ao fim, sem falhas, exatamente como o tínhamos planeado. Rimos e sorrimos sempre muito, imensamente felizes. Divertimo-nos e pusemos o protocolo de lado, porque não somos pessoas para fazer muita cerimónia. Foi uma festa nossa, para nós e para os nossos convidados e aproveitámos cada bocadinho de sol, cada música, cada refeição e a pista de dança. Houve imensos beijos, abraços, lágrimas e momentos que nunca serão esquecidos.
Fomos os dois, um para o outro, para os nossos amigos e para as nossas famílias.

Para além de estarmos ambos mesmo muito felizes, tivemos uma sorte tremenda desde o início com todos os colaboradores que contratámos, desde a quinta, ao catering, ao DJ e aos fotógrafos (que foram os nossos amigos) e isso é mesmo muito importante, porque se é para dar uma festa grande, ao menos que seja em grande.

Nada mudou propriamente, é verdade, porque a vida que fazemos agora é a que fazíamos antes, embora com um anel de ouro nos dedos. Mas é ótimo sermos casados um com o outro e tenho pena de só se ter um casamento na vida.
Voltava a viver aquele dia todos os dia sim dia não, se fosse possível, porque ainda tenho bolhas nos pés.

Tuesday, 28 May 2013

Palavra da semana:

Marido

Vou tentar repeti-la todos os dias para ver se me habituo e se deixo o namorado.

Tuesday, 21 May 2013

Resistir à tentação


Agora na reta final, quando praticamente só como maçãs, este mundo foi inundado pelo World Baking Day e respetivas fotografias e descrições de fazer crescer água na boca. Entretanto andei a decidir visualmente as sobremesas para o casamento e fiquei cheia de vontade de dar meia dúzia de trincas em cada uma delas.
O que me vale é que o frigorífico só está recheado de alfaces, tomates, maçãs, água das pedras e sumo de multifrutos, senão tornava-se complicado contrariar todos estes impulsos gastronómicos.
 

Sunday, 19 May 2013

Primeiros passos nisto do casamento 23 - as despedidas de solteiros


Os nossos padrinhos esmeraram-se e cada um de nós teve ontem uma despedida de solteiro à nossa medida (e não, a minha não foi pequenininha). A minha começou na Tavi, passou por uma aula de danças latinas e africanas, continuou no Wine Quay Bar, teve jogos e perguntas, incluiu revelações e novas amizades com polícias durante operações stop, prolongou-se até bem tarde no Sakura e durou em casa até os homens chegarem.
Nada a mais e só uma F. a menos do que aquilo que eu queria, porque, por alguma razão, nunca consegue fazer uma travessia EUA-Portugal sem qualquer espécie de peripécia, e desta vez está a exceder-se.

Tuesday, 14 May 2013

Primeiros passos nisto do casamento 22 - as mesas


É sabido, porque toda a gente faz questão de bufar, de esbracejar e de resmungar quando chega a esta fase, que distribuir os convidados pelas mesas é uma dor de cabeça infinita, que há sempre o problema dos divorciados, dos ex-namorados que não se sabe bem se ainda são ex ou já não, dos melhores amigos que fugiram com a mulher do melhor amigo, e isso resulta num puzzle que dificilmente fica bem concluído.
Para não variar, nós tratámos da planificação das mesas em quinze minutos. Peguei num papel e numa caneta, fiz contas ao número de pessoas que cada mesa leva e fui escrevendo. No final havia quatro ou cinco pessoas que não sabia muito bem onde pôr. Dessas quatro ou cinco, três declinaram o convite e num instante encaixei as outras duas. Ficámos com o plano feito há dois meses.
Mas entretanto chegou a parte de fazer o cartaz com o mapa das mesas e os marcadores de mesas e esse, sim, é um problema, porque não tenho nem nunca tive jeito para trabalhos manuais, especialmente quando implicam usar uma tesoura, mesmo que seja só para seguir uma linha reta. Em compensação, sou agora uma profissional autodidacta em paint. Por conseguinte, trabalhamos em equipa: eu tratei das imagens, dos nomes, das cores e ultimei os documentos para impressão. Ele imprime-os e corta-os.
Estamos a ficar com a casa cheia de molduras e de números, mas ao menos está a ficar exatamente como queríamos.
Ainda me dedico profissionalmente a isto.

Friday, 10 May 2013

Estamos em maio, não em novembro


Ver as previsões meteorológicas a dez dias deixa-me doente e agoniada. Há um mês era só sol e temperaturas acima dos 18º, mas ultimamente só prometem chuva, máxima de 15º e, num dia bom, um bocadinho ínfimo de sol tapado por carradas de nuvens.
Não se faz...