Quando era miúda tive uma grande vacina contra todos os vírus, bactérias e demais nojos que possa haver: comi terra (sem comentários) e, consequentemente, apanhei uma disenteria que, segundo reza a lenda, não foi bonita de ver.
A parte boa disso é que não me lembro de nada e, hoje em dia, raramente fico doente. Nada me pega, mesmo. Nada que um ibuprofeno tomado na altura certa não resolva.
No entanto, quando fico (aí de três em três anos, se não mais), é sempre nas alturas mais inconvenientes: normalmente é no verão, no Natal ou perto de uma situação importante. E nunca é uma ligeirinha dor de garganta: é febre, dores no corpo, dores de garganta intensas, espirros, tosse e todo o carnaval junto.
Desta vez foi no segundo dia de Sudoeste e por cá continua, a atazanar-me as noites e a assaltar-me o cesto dos medicamentos como se fossem gomas.
When I was very yound, I took a powerfull vaccine against all viruses, bacteria and any other stuff one can be infected by: I ate dirt (no comments) and, as a consequence, I got dysentery which, according to what people say, was not funny at all.
The best part about it is that I don't remeber any of it and, nowadays, I am rarely sick. Nothing can affect me. At least nothing than an ibuprofen cannot fight.
However, when I am sick (once in every three years or more), it is always when I should be ok: during the Summer, around Christmas or near an important situation. And it is never a light headache: I have fever, my body aches, my throat gets sore, I sneeze, caugh and son on.
This time it was on the second day of the Festival Sudoeste and it is still on, harassing me at night and invading my medicines as if they were candy.
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