Uma noite fria, um copo de Bailey's, umas fatias de presunto com queijo e eu, depois de uma viagem de carro, sozinha, com as janelas abertas e a música ligada.
É em momentos destes que me sinto bem por ser eu, por ver a felicidade em pequenas coisas, por muito que ela possa acabar amanhã, ou mesmo daqui a duas horas.
Não aprendi a ser assim: a vida simplesmente ofereceu-me razões suficientes para isso.
Ultimamente esqueci-me dessa parte de mim, deixei-a de lado, reneguei-a para segundo lugar e favoreci a outra, a que me fazia ver o lado negro da coisa, que me trazia lágrimas em vez de sorrisos e de risos.
Um erro grande que devi a mim mesma corrigir.
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